Enrolar a coluna em flexão , recolhendo o corpo ao redor do umbigo e permanecer assim por algum tempo, é uma forma muito natural para o bebê relaxar , repor suas energias na infância e durante toda a vida. Dentro do útero ele já experimentou essa forma através da contenção dos limites do seu corpo pelo corpo da mãe. Enquanto ele crescia , foi sendo 'apertado' suavemente em todas as direções forçando seu corpo a se recolher em forma de bola ao redor do umbigo.
Dentro do útero o sistema nervoso do bebê começa a se desenvolver nessa posição , e ele precisa retornar regularmente para esta postura, num estado de espírito internamente focado, para desenvolver equilíbrio e atenção. Sua mente e corpo foram projetados para aprender movimento primeiro através da flexão e precisam retornar sempre para essa postura para integrar os novos movimentos.
Isso não significa que a flexão é boa e a extensão é ruim, nem que um "colo" seja melhor que a liberdade de um espaço aberto incontido. Os bebês ( e todos nós) precisam de ambos, pois, limite e liberdade se equilibram.
No Yôga existem várias posturas nessa direção de recolher e comprimir o corpo enrolando a coluna em flexão, como GARBHA PINDASANA - Postura do Feto no Útero (foto acima).Assim como no desenvolvimento do movimento do bebê, aqui no Yoga também , a habilidade nas posturas em flexão anterior ( Forward - Bending) precedem a competência nas posturas em extensões (Back- Beding)Por exemplo a habilidade em executar YOGANIDRASANA - Postura de Yoga para Dormir (vide foto) precede a DHANURASANA - Postura da Ponte.
Os músculos envolvidos na flexão são chamados de flexores, e se localizam na parte da frente do corpo. Ao mesmo tempo que essa musculatura da frente se contrai, condensando os órgãos internos, a musculatura das costas e coluna está sendo alongada, e por consequência, relaxando todo sistema nervoso.
De uma forma geral , nessas posturas os nervos do sistema nervoso parassimpático são estimulados, e a respiração imediatamente relaxa, acalmando o rítmo da mente , revigorando a coluna e restaurando as energias.
Esses Yoga Asanas (posturas do Yoga) trazem o sentimento de "voltar para casa". Revelam uma abertura interna, fortalecendo a percepção de si mesmo e a confiança de agir a partir do próprio centro.
e.mail:yogabodymind.brasil@gmail.com Ananda(patrícia franco): (11) 91275205
Dentro do útero o sistema nervoso do bebê começa a se desenvolver nessa posição , e ele precisa retornar regularmente para esta postura, num estado de espírito internamente focado, para desenvolver equilíbrio e atenção. Sua mente e corpo foram projetados para aprender movimento primeiro através da flexão e precisam retornar sempre para essa postura para integrar os novos movimentos.
Isso não significa que a flexão é boa e a extensão é ruim, nem que um "colo" seja melhor que a liberdade de um espaço aberto incontido. Os bebês ( e todos nós) precisam de ambos, pois, limite e liberdade se equilibram.
No Yôga existem várias posturas nessa direção de recolher e comprimir o corpo enrolando a coluna em flexão, como GARBHA PINDASANA - Postura do Feto no Útero (foto acima).Assim como no desenvolvimento do movimento do bebê, aqui no Yoga também , a habilidade nas posturas em flexão anterior ( Forward - Bending) precedem a competência nas posturas em extensões (Back- Beding)Por exemplo a habilidade em executar YOGANIDRASANA - Postura de Yoga para Dormir (vide foto) precede a DHANURASANA - Postura da Ponte.
Os músculos envolvidos na flexão são chamados de flexores, e se localizam na parte da frente do corpo. Ao mesmo tempo que essa musculatura da frente se contrai, condensando os órgãos internos, a musculatura das costas e coluna está sendo alongada, e por consequência, relaxando todo sistema nervoso.
De uma forma geral , nessas posturas os nervos do sistema nervoso parassimpático são estimulados, e a respiração imediatamente relaxa, acalmando o rítmo da mente , revigorando a coluna e restaurando as energias.
Esses Yoga Asanas (posturas do Yoga) trazem o sentimento de "voltar para casa". Revelam uma abertura interna, fortalecendo a percepção de si mesmo e a confiança de agir a partir do próprio centro.
